Projeto que estuda proteínas se torna computador mais potente do mundo com contribuições para pesquisar coronavírus
Folding@Home acumulou mais capacidade de processamento que os 500 maiores supercomputadores do mundo durante a pandemia. Entre contribuintes estão Amazon, Google, Nasa e a Globo. O cientista Greg Bowman, do projeto Folding@Home Reprodução Um projeto de estudo de proteínas criado na Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, há quase 20 anos se tornou o computador com maior capacidade de processamento durante a pandemia de coronavírus. Chamado de Folding@Home (lê-se folding at home), ele faz simulações dinâmicas sobre o funcionamento de proteínas, principalmente sobre como elas “se dobram” ou se mexem, daí o nome “folding”, em inglês. O apoio cresceu durante…