Mais da metade das agências bancárias fiscalizadas em BH pelo Ministério Público desrespeitam regras de distanciamento social

Um dos principais problemas são as filas que se formam em frente a unidades da Caixa Econômica Federal por causa do auxílio emergencial. O drama das pessoas que não conseguiram receber o dinheiro do auxílio emergencial
Das 53 agências bancárias fiscalizadas em Belo Horizonte pelo Ministério Público de Minas Gerais, 31 foram autuadas por desrespeitar regras de distanciamento, controle da fila e higiene.
Um dos principais problemas observados são as filas que têm se formado em frente às unidades da Caixa Econômica Federal por causa do auxílio emergencial.
Muitas pessoas se aglomeram em busca de informações e do saque dos R$600 disponibilizado pelo governo federal àqueles em situação de vulnerabilidade.
Várias delas não tem conseguido receber o benefício. A autônoma Paula Roberta Ramos da Cruz é uma delas. Sem trabalhar, ela sentiu um alívio quando veio a notícia do auxílio emergencial do governo federal.
Chefe de família, cadastrada no Bolsa Família, ela acreditou que receberia R$ 1,2 mil para respirar. Só que ela recebeu uma resposta negativa e não tem lugar para pedir revisão.
“É uma revolta muito grande. Divulgam o aplicativo, mas a gente não tem possibilidade de resposta quando o pedido é negado”, disse ela.
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By Negócio em Alta

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