Em entrevista ao Bom Dia Rio, Fernando Ferry explicou por que o governo interveio na Iabas. Fundação estadual vai assumir as obras atrasadas e a gestão das unidades. Em entrevista ao Bom Dia Rio desta quarta-feira (3), o secretário estadual de Saúde, Fernando Ferry, afirmou ser “uma brincadeira com o dinheiro público” as suspeitas sobre os contratos emergenciais para os hospitais de campanha do estado.
Nesta terça (2), o governador Wilson Witzel assinou um decreto em que intervém na Organização Social (OS) Iabas e assume a gestão das unidades.
O Instituto de Atenção Básica e Avançada à Saúde receberia R$ 835 milhões para montar e operar sete hospitais de campanha no RJ.
O governo havia prometido as sete unidades em operação até o dia 30 de abril. Mais de um mês depois deste prazo, apenas parte de uma delas, a do Maracanã, está aberta.
Após sucessivos adiamentos e justificativas, as demais nem sequer têm data de inauguração:
São Gonçalo – adiado quatro vezes
Nova Iguaçu – adiado cinco vezes
Duque de Caxias – prometido para segunda (1), mas não entregue
Nova Friburgo – prometido para domingo (7)
Campos dos Goytacazes – prometido para o dia 12 de junho
Casimiro de Abreu – prometido para 18 de junho
Esta reportagem está em atualização.
Secretário estadual de Saúde do RJ, Fernando Ferry
Reprodução/TV Globo